Ode a eterna e majestosa Lua, que nos guia na passagem dos anos,
que
encantadora ilumina quando Sol se vai
e faz brilhar os romances de meia noite.
Aquela que atenciosa acolhe os aflitos na
madrugada e ouve seus desejos e receios.
Canto a Lua, que a mim muito se assemelha,
com suas
fases, suas constantes e inesperadas mudanças.
Seu brilho cintilante, não tão forte,
mas sempre delicado, as vezes, conflitante.
Delicada beija a terra e a cobre em luz fina e serena,
como manto de pura seda.
Permanece distante de nós, como um marco,
um
farol que ilumina a nossa grande solidão.
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ResponderExcluirTá arrasando,hein! Ragnaj hahaha
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